OS FATOS:
Em Armageddon, a Terra está ameaçada pelo impacto de um asteróide do tamanho do estado do Texas. Restando apenas 18 dias para o choque entre o planeta e o asteróide, a única solução POSSÍVEL é enviar astronautas em um ônibus espacial até a superfície do asteróide e lá perfurar 800 pés para colocar uma bomba nuclear, detonando-a por controle remoto. Assim, ele se divide ao meio, e as duas metades se desviam da Terra, salvando a humanidade.
A VERDADE CRUEL:
Além de vários erros, como grama na superfície do asteróide, estalactite de gelo crescendo em estações espaciais sem gravidade e o impressionante fato de nenhum dos vários cometas caírem em alto mar em um planeta que tem 2/3 se sua superfície coberta por água, o filme NÃO SALVA A TERRA! Primeira coisa que eu quero desabafar: que tipo de plano é esse!?!?!?!?!? Seria realmente possível que a NASA, responsável pelos maiores desenvolvimentos tecnológicos e vários importantes feitos da humanidade, investisse em uma solução tão infantil e cara assim? Com cavadores de buraco no comando? Ao contrário do que muitos pensam, é possível realizar um pouso em um asteróide, já que ele não possui calda, como sugere o filme (apenas cometas têm calda). O problema é a ilusão de que uma bomba nuclear vai dividir um asteróide ao meio. É mais fácil fazer uma faca gigante e fatiá-lo. Caso uma bomba realmente explodisse no seu interior, teríamos milhões de meteoróides que fariam da Terra um enorme queijo suíço.
CONCLUSÃO:
O filme pode ter ação, heroísmo, romantismo, efeitos especiais e até comédia, mas não tem a aprovação da física!
Em Armageddon, a Terra está ameaçada pelo impacto de um asteróide do tamanho do estado do Texas. Restando apenas 18 dias para o choque entre o planeta e o asteróide, a única solução POSSÍVEL é enviar astronautas em um ônibus espacial até a superfície do asteróide e lá perfurar 800 pés para colocar uma bomba nuclear, detonando-a por controle remoto. Assim, ele se divide ao meio, e as duas metades se desviam da Terra, salvando a humanidade.
A VERDADE CRUEL:
Além de vários erros, como grama na superfície do asteróide, estalactite de gelo crescendo em estações espaciais sem gravidade e o impressionante fato de nenhum dos vários cometas caírem em alto mar em um planeta que tem 2/3 se sua superfície coberta por água, o filme NÃO SALVA A TERRA! Primeira coisa que eu quero desabafar: que tipo de plano é esse!?!?!?!?!? Seria realmente possível que a NASA, responsável pelos maiores desenvolvimentos tecnológicos e vários importantes feitos da humanidade, investisse em uma solução tão infantil e cara assim? Com cavadores de buraco no comando? Ao contrário do que muitos pensam, é possível realizar um pouso em um asteróide, já que ele não possui calda, como sugere o filme (apenas cometas têm calda). O problema é a ilusão de que uma bomba nuclear vai dividir um asteróide ao meio. É mais fácil fazer uma faca gigante e fatiá-lo. Caso uma bomba realmente explodisse no seu interior, teríamos milhões de meteoróides que fariam da Terra um enorme queijo suíço.
CONCLUSÃO:
O filme pode ter ação, heroísmo, romantismo, efeitos especiais e até comédia, mas não tem a aprovação da física!
1 comentários:
O que de fato me impressionou em tudo nem foram os INÚMEROS acontecimentos surreais, mas sim a declaração do diretor, Michael Bay. Segundo ele, que tentou justificar os fatos, muitos dos erros encontrados no filme eram de conhecimento dele e de seus produtores, e completou dizendo: "é um filme e não são tantas pessoas que sabem disso". As agressões à física foram mantidas para valor de entretenimento. Paciência neh...
Postar um comentário